sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Feliz 2011



Um ano novo vem aí.
Que você estude, trabalhe, se divirta, namore, faça festa, passeie, descanse, viaje...
Esqueça as tristezas, as angústias, as decepções e tudo de negativo que possa ter acontecido em 2010. Renove as energias e faça um 2011 inesquecível!

7 mensagens de Feliz Ano Novo para refletir:

"Para sonhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre" (Carlos Drummond de Andrade).

"O objetivo de um ano novo não é que nós deveríamos ter um ano novo. É que nós deveríamos ter uma alma nova" (Gilbert Keith Chesterton).

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim" (Chico Xavier).

"Nós abriremos o livro suas páginas estão em branco nós vamos pôr palavras nele. O livro chama-se oportunidade e seu primeiro capítulo é o dia de ano novo" (Edith Lovejoy Pierce).

"Nenhum ano será realmente novo se continuarmos a cometer os mesmos erros dos anos velhos" (Luís de Camões).

"A cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus" (Charles Lamb).

"Um otimista fica acordado até meia-noite para ver a entrada do ano novo. Um pessimista fica acordado para ter a certeza de que o ano velho se foi" (Bill Vaughn).

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Acabou!

Chegou o esperado encerramento do ano letivo!
Foi um ano trabalhoso, com grandes momentos de reflexão, de aprendizagem, de trocas de saberes e de ideias (ou ao menos era para ter sido).
Que para os estudantes tenham sido 200 dias de crescimento intelectual, pessoal e social, momentos de construção de conhecimento.
E, sempre quando chegamos neste final, me dou conta que quem mais aprendeu fui eu, professor. Isto porque já não tenho mais aquela enganosa impressão de que “ensino” e os estudantes “aprendem”. Reconheço que na "educação moderna" minha função é ajudar o aluno a construir seu conhecimento, seja orientando, direcionando e/ou mediando.
Hoje, fica claro que na relação educador-estudante há um contrato didático onde um investe no ensino e o outro aprende, mas, em muitas situações, pode ser que quem aprenda é o professor...
E, nesta época do ano, tudo muda: se ao longo do ano letivo tem-se o privilégio de conhecer várias figuras distintas, de realizar várias atividades, de se relacionar bem (ou não) com alunos, é nessa troca de sentimentos e de experiências que ao fim estamos mais sensibilizados com as despedidas, com os abraços, com as mensagens de boas festas e felicidades para o novo ano. É neste período que percebemos que nesta relação perpassam muito mais que conteúdos e objetivos escolares pré-estabelecidos; perpassam sentimentos e valores, significados e trocas.
Durante o ano os professores ficam sabendo algo a mais sobre os estudantes, das dificuldades que enfrentam externos ao colégio (sociais, econômicas, afetivas, etc.), afinal são adolescentes, o que por si só já é um problema. Com isso, às vezes, criam laços de afetividade e modificam completamente a fria relação professor-aluno.
É por isso que busco, durante minhas aulas, abrir mão do "monólogo docente" para investir no diálogo, ouvindo mais, socializando mais, trocando mais e aprendendo mais...
A todos que estiveram comigo em 2010, aprovados ou não, felizes ou não, satisfeitos ou não, tenho a certeza que algo de útil levarão com vocês (principalmente os estudantes do 3° ano). Portanto, muito obrigado por esta nova experiência profissional, pois cada ano é diferente do outro e sempre se aprende mais!
Vinicius Fernandes Batista - professor de língua espanhola

domingo, 12 de dezembro de 2010

Crônica: Fim do ano letivo

Fim de ano letivo. Avaliação

Acreditava-se, em época anteriores, que o educando poderia deixar a condição de ser humano único para tornar-se um ser “aprendente”; raramente eram consideradas as diferenças existenciais e acreditava-se na possibilidade de todos apresentarem o mesmo desempenho; num processo de nivelamento em que o professor ensinava os alunos e depois cobrava, independentemente das condições biológicas e ambientais das quais estava inserido.

Há algum tempo, a literatura vem falando do professor e das características que o tornam importante na vida e na memória de seus alunos. Para isso, é preciso que o professor conheça o educando, o que ele já sabe e sente para sua própria busca. É preciso entender as diferenças individuais, como a personalidade, o grau de interesse pelo estudo, o amadurecimento emocional, entre outros. Essas diferenças devem ser consideradas em sua totalidade, pois cada um possui a sua história, sendo, portanto, fruto dela.

As características que se tornam marcantes nos professores são a profunda inter-relação entre aspectos profissionais e pessoais, entre as quais podemos destacar aqueles que “amam o que fazem”, que “valorizam o aluno”, que “sabem explicar muito bem a matéria”, que “motivam as aulas”, que “são seres humanos ímpares”.

É aquele professor que geralmente alia características positivas do domínio afetivo às do domínio cognitivo. Ele estimula a independência dos alunos, é cordial e amistoso em classe, cria condições para uma visão crítica da sociedade e da profissão, estimula a participação, valorizando o diálogo, organiza o ensino sem se considerar o “dono do saber”. Enfim, é autêntico e verdadeiro.

É aquele mestre que cujas palavras repercutem positivamente no aluno, inspirando a inteligência, levando a enfrentar seus desafios e não apenas a ter cultura informativa. “A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original”(Einstein).

Portanto, é necessário que a clássica maneira de avaliar seja um momento de reflexão. A avaliação do ser humano não poderá apenas se ater ao que ele é capaz de reproduzir, mas considerar ainda sua capacidade de criar, construir e transformar. Assim sendo, a avaliação deve ser um meio de promoção da melhoria do ser, auxiliando-o na busca de seu projeto de vida. A formação é contínua, porque tanto os seres quanto os saberes estão em transformação.

SILCA T. MALUTTA | Parapsicóloga clínica

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Reta final


Dezembro chegou e agora falta muito pouco para o encerramento de mais um ano letivo.
É época das avaliações finais do último trimestre e hora das contas (para os docentes e discentes).
O interessante é o efeito que esses números causam sobre os estudantes, e mais incrível ainda é como isso ocorre com mais clamor no fim de ano.
Parafraseando o que li em um blog, "talvez a proximidade do Natal e do Ano Novo façam com que os estudantes acreditem em uma 'bondade' repentina de seus educadores, passando a vê-los como verdadeiros aprendizes de Papai Noel. E os pedidos são os mais variados possíveis, ou seja, desde uma prova final fácil até pequenos décimos de nota para não reprovar (engraçado é como eles exaltam suas qualidades exercitadas ao longo do ano, assim como as crianças fazem com o Bom Velhinho)".

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Sociologia

O caldo transbordou (Prof. Zilcer Zimmermann Coura)

Como podemos interpretar o atual choque de forças em confronto na cidade do Rio de Janeiro entre, de um lado, as forças da lei e do Estado, e, de outro, os traficantes, que anos a fio desafiaram a legitimidade dos aparelhos de Estado? O que teria acontecido agora de diferente para que de uma hora para outra o governo do Estado respondesse energicamente e a contento, de forma profissional, competente, às diversas intimidações dos bandidos, que em outras circunstâncias foram tão virulentas quanto esta última?

Como explicar também o atual quadro de euforia generalizada que tomou conta da sociedade carioca? Percebe-se no ar, nas faces das pessoas, um estado de excitação, provocado, por um lado, ainda pelo medo e pelo susto das tragédias, por outro, por um sentimento de alívio, misto de perplexidade e tensão. Diante deste quadro de aparente dormência coletiva, fica ainda no ar uma questão não respondida, ou, na verdade, mal formulada: Por que não se tentou isso antes? Para que esperar tanto tempo?

Para tentar dar cabo dessas problematizações iniciais vamos adotar como ponto de partida da reflexão o modelo baseado na teoria dos jogos cujos pressupostos se baseiam, em primeiro lugar, na interação estratégica entre diversos agentes (jogadores). Em segundo lugar, o modelo deverá traçar extensivamente as possíveis ações e estratégias que podem ser adotadas pelos diversos jogadores num determinado cenário de concorrência iminente. O importante é que o modelo, na medida em que incorpore os elementos realmente significativos e sua estrutura seja coerente com a forma pela qual se processa a interação estratégica, sirva como um guia eficiente para o entendimento de fenômenos da vida econômica, empresarial e social.

Nas palavras de Fiani,

“O leitor não deve perder de vista que, ao modelar um jogo, o que se está fazendo é representar uma situação de interação estratégica de forma abstrata, isto é, focalizando-se apenas aqueles elementos considerados mais importantes para explicar como os agentes (jogadores) interagem entre si. Assim, qualquer modelo sempre será uma representação muito simplificada de uma realidade infinitamente mais complexa” (Fiani, 2006, p. 43)

É isso que vamos realizar a partir de agora, isto é, definir quem são os jogadores (no nosso caso, as instituições do Estado do Rio de Janeiro representado pela figura de Sérgio Cabral, de outro lado, as facções de traficantes) e as possíveis ações que uns e outros podem acionar nas diferentes situações de interação. Também é importante frisar que as estratégias são guiadas por escolhas racionais, portanto, não levam em consideração emoções ou sentimentos. São ações que otimizam meios e fins, apenas.

Como esta hipótese visa apenas explicar muito que grosseiramente como uma determinada teoria pode nos auxiliar a entender as tomadas de decisão em um processo social complexo, restringiremos nosso exemplo a situações simples que não ultrapassam duas ou três ações possíveis na interação estratégica.

Agente 1: as facções de traficantes. Ambiente: atuação dentro dos territórios das comunidades carentes. Situação de jogo: cerco e ocupação da polícia nos morros cariocas. Estratégias previstas: a) a polícia sairá ou não sairá das comunidades; b) fuga em massa, submissão, perda de controle e prestígio no morro; c) retaliação, intimidação, uma vez que em outras circunstâncias isso aconteceu e o poder público se mostrou inofensivo. Os traficantes estrategicamente chegaram a conclusão de que a polícia não abandonará os morros – ou foram levados a acreditar nisso – e de que se eles não fizessem nada corriam o risco de perder seu poder. Solução: vandalismo, deflagração da violência urbana e confronto aberto com a polícia. A estratégia adotada só não previra a resposta enérgica com a qual o poder público respondera imediatamente. Erro de cálculo não previsto no momento de traçar as possíveis jogadas dos atores.

Agente 2: instituições do poder público. Ambiente: a) conter o avanço da criminalidade na cidade; b) pressão da sociedade (internacional também) para dar um fim à situação; c) ônus político a ser pago pela inércia ou até mesmo pela perda do jogo. Situação de jogo: invadir os morros e tomar seu controle das mãos dos traficantes. Estratégias previstas: a) a situação é controlável, configurando-se apenas como reações espasmódicas de desespero por parte dos bandidos quanto à instalação das UPP’s, sendo suficiente fazê-los recuar aos seus territórios; b) posso resolver lutar e perder a batalha, enfraquecendo a legitimidade das instituições públicas; c) posso ainda lutar e vencer. Obviamente, outras variáveis importantes, não consideradas aqui por conta da simplificação, entrariam no cálculo: poderio bélico, dinheiro, contingente de homens, coesão institucional etc.

Enfim, todas estas possíveis estratégias são estudadas, combinadas entre si, para se chegar à disposição de uma série de ações que podem ser mobilizadas dependendo da ação adotada pelo oponente.

No caso do governo do Rio de Janeiro, enquanto a bandidagem ficava confinada nos morros, fazia-se vista grossa ao que ali rolava nas comunidades, sofrimento, mortes, estupros, violência etc. Estrategicamente não era interessante do ponto de vista econômico, político, institucional, social, cultural, agir de outra forma naquelas circunstâncias.

A partir do momento em que as ações do tráfico invadiram o asfalto, começaram a cooptar os elementos das classes médias, introduziram-se vicariamente na burocracia de Estado, estabeleceram relações de aliança com os aparelhos policiais, atingiram a extrema audácia de inclusive cravejar e assaltar instalações militares, pior (a gota d’água) – aqui vemos o erro fatal no cálculo dos chefes do tráfico –, tentaram afrontar a legitimidade das instituições do aparelho de Estado, imaginando-se arrogantemente superiores a elas, estas ações deletérias provocaram uma reação em cadeia no Estado. Tornara-se então insustentável do ponto de vista político agüentar mais uma humilhação. O Estado se sentindo acuado não pensou duas vezes: é hora de acionar força máxima. Homicídios, assassinatos, violência, tráfico de drogas, cooptação, aliciação, vitimas inocentes mortas, tudo isso é suportável pelo sistema, o que não pode se perder de vista é que quem manda e dita as regras do jogo, é o Estado.

Respondendo, então, ao nosso primeiro questionamento, aqui se encontra a verdadeira razão do revide do Estado, a descomunal força com a qual o Estado do Rio de Janeiro se voltou para responder aos atos de violência. A “desordem da ordem” é o Estado que faz. Ele é a própria ordem/desordem. Se este deixa acontecer um pouco de discórdia, bagunça, é porque é ele que detém de fato e de direito o monopólio da violência. No entanto, que não se tente inverter a posição de comando, desafiar o chefe supremo!

Afronte-me pelos flancos, não de frente. Pode atuar na ilegalidade, na clandestinidade, desde que não ouse colocar-se como rival em pé de igualdade na conquista pela hegemonia do poder.

Não tente me impor regras, pois eu sou a própria regra, a própria força. Não pode existir duas soberanias comandando um mesmo Estado. Só uma deve prevalecer. E de fato isso é a mais pura verdade. O Estado é o poder absoluto dentro de um território, porém, um mal necessário – no entender dos liberais ortodoxos. Seu poder de violência é descomunal frente à população em geral e às instituições da sociedade civil. A não ser, é claro, se existe uma facção da elite desejosa de se apossar do poder, compatível ou com alianças bastante sólidas para que tenha a coragem de declarar uma guerra civil. Obviamente, os traficantes de drogas não tinham a intenção de apossar-se do poder legal das instituições do Estado, mas foram suficientemente impetuosos e destemidos intimidando-as abertamente. Seu erro fatal.

Diante do exposto, percebe-se que não restou outra opção ao Estado que não a retaliação ostensiva e o combate em campo inimigo. Ele foi obrigado a sair de sua inércia atávica e tomou a atitude que se esperava dele há muito tempo. Estrategicamente o Estado foi coagido a adotar tal postura. Se havia uma agência de inteligência investigando as ações das quadrilhas, como alegado recentemente pelas autoridades, no entanto, ela não tinha a intenção declarada de tomar os morros e assim assumir a responsabilidade por mais uma matança. Coincidentemente, apenas, esta opção tornou-se viável.

Que a lição sirva então de conselho para as futuras quadrilhas: não tente colocar em risco a soberania do monopólio da violência e da legitimidade dos órgãos de Estado, pois eles têm força. Muita força. Como bem demonstrou o recente episódio, se provocado o leviatã acorda. O lema então é: “ado, ado, ado ... cada um no seu quadrado”. Ou seja, se cada um ficar na sua, tudo fica numa “nice”. Como antes: cada um cuidando de seu território e da sua respectiva partilha no espólio público.

domingo, 21 de novembro de 2010

UFRJ - 2° dia

O segundo dia de vestibular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), neste domingo (21), teve 40.041 abstenções. Segundo o reitor da universidade, Aloísio Teixeira, no total, 51.972 mil pessoas realizaram a prova em 12 municípios do Rio. Foram 92.013 inscritos. As provas foram aplicadas em 76 locais.
Apesar da alta taxa de abstenção, Teixeira explica que está dentro da normalidade, já que em 2010 a universidade não cobrou taxa de inscrição. “Não temos como comparar com outros anos porque este ano tivemos mais pessoas inscritas”, explicou.
Das 9.060 vagas da universidade, 40% serão preenchidas pelo vestibular e 60% serão destinadas ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU) do Ministério da Educação. O SiSU seleciona estudantes pela nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Desses 60%, um terço faz parte da ação afirmativa da universidade, que beneficia alunos de escolas públicas estaduais.

Prova = http://estaticog1.globo.com/2010/11/21/ufrj2010/2011PROVA2DIA.pdf

Gabarito = http://estaticog1.globo.com/2010/11/21/ufrj2010/2011GABARITOP2.pdf

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Visita a Usina Nuclear (Angra dos Reis) e ao Centro Histórico (Paraty)

Nesta quinta-feira - 18/11 - alunos, professores, supervisão escolar e direção e vereador Felipe Lopes, participaram da excursão para Angra e Paraty, com a finalidade de conhecer as isntalções da Central Nuclear de Angra, bem como seu funcionamento e, também, fazer um passeio ao Centro Histórico de Paraty.
A visita iniciou-se com um belo café da manhã no Restaurante Hospedagem, na Praia Brava.

Logo após, fomos ao Centro de Informações, onde assistimos a uma palestra e conhecemos o espaço, tendo uma visão geral de todas as instalações.

Explore o mundo da energia nuclear

terça-feira, 16 de novembro de 2010

UFRJ - 1º dia

No feriado desta segunda-feira foi realizada a primeira prova do vestibular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Segundo especialistas foi um exame abrangente e com questões bem elaboradas. A segunda prova será realizada no domingo (21).

De acordo com o coordenador interdisciplinar do pH, Alcides Affonso, é possível perceber que a prova foi elaborada com cuidado. “As questões tinham enunciados bem pensados, trabalhados e sem surpresas. A cobrança estava dentro do previsto”, afirmou. Havia questões fáceis, médias e difíceis. “Acreditamos que, com essa prova, a UFRJ vai conseguir selecionar os melhores candidatos”, disse.

Dos 92.023 candidatos inscritos, 33.538 (36,45%) faltaram à prova. O índice foi considerado “razoável” pela reitoria, já que não houve taxa de inscrição.

Das 9.060 vagas da universidade, 40% serão preenchidas pelo vestibular e 60% serão destinadas ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU) do Ministério da Educação. O SiSU seleciona estudantes pela nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Desses 60%, um terço faz parte da ação afirmativa da universidade, que beneficia alunos de escolas públicas estaduais.

Prova = http://estaticog1.globo.com/2010/11/15/ufrj/Concurso2011PROVA1WEB.pdf
Gabarito = http://estaticog1.globo.com/2010/11/15/ufrj/Concurso2011GABARITOP1.pdf

No Senado, ministro Fernando Haddad volta a defender mais de uma edição do Enem por ano

Fábio Tito
Do G1, em Brasília

O ministro da Educação, Fernando Haddad, reafirmou nesta terça-feira (16), na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, a intenção de realizar mais de uma edição por ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Segundo ele, o problema registrado nas provas deste ano do Enem "se resolve com mais de uma edição do exame ao longo do ano, como aliás estava programado para termos neste ano", afirmou o ministro ao prestar esclarecimentos nesta terça (16) na comissão do Senado, em sessão que começou por volta das 11h15 e durou cerca de três horas.
"Isso vai permitir que outras empresas [gráficas] entrem na disputa e que o Enem tenha, assim, mais parceiros", afirmou Haddad, ao responder a questionamento do senador Roberto Cavalcante (PRB-PB).
Na prova deste ano, houve erros de impressão no cartão de respostas e no caderno amarelo, que levaram a Justiça Federal no Ceará a determinar a suspensão do Enem, medida que posteriormente o Tribunal Regional Federal derrubou, após julgar recurso do governo. O ministério informou que os alunos prejudicados serão convocados para fazer nova prova
De acordo com Haddad, com mais de uma edição do Enem por ano, "diminui o número de inscritos, se aumenta o número de empresas que podem participar da aplicação, da impressão, da distribuição, e se dilui qualquer tipo de risco"..
Para o ministro, as duas gráficas que imprimiram provas do Enem em 2009 e 2010, Plural e RR Donnelley Moore, foram testadas. "A primeira, no ano passado, em que houve uma falha na segurança. A segunda, neste ano, com o problema de impressão em algumas provas. São as duas únicas capazes de imprimir [a grande demanda do Enem] com segurança no Brasil", afirmou.
Haddad voltou ao assunto ao ser indagado pelo senador Antonio Carlos Valladares (PSB-SE), que manifestou dúvida em relação à possibilidade de realização de mais de uma prova do Enem por ano. O senador também perguntou sobre a possibilidade de se regionalizar o exame, com provas diferentes para cada região.
"O que é desejável e possível da parte do Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, responsável pela organização das provas] é a realização de mais de uma edição por ano. A regionalização dependeria de um banco de dezenas de milhares de questões, estamos falando em 50 mil questões", declarou Haddad.
Notas
O ministro disse que, apesar dos problemas, o cronograma do Enem será mantido, e as notas serão divulgadas na primeira quinzena de janeiro.
Antes da divulgação, o Inep ainda pretende promover as novas provas para os estudantes prejudicados pelos problemas de impressão, mas a data ainda não está definida, informou o ministro. Na semana passada, o ministério havia informado que o Inep trabalha com a expectativa de realizar as novas provas no primeiro final de semana de dezembro.
"Nós temos compromisso, que será mantido, de entregar as notas para as universidades no prazo programado, de acordo com o edital do exame", declarou.
Nova prova
O ministro falou sobre o critério do MEC para determinar os estudantes que terão direito à nova prova. Segundo ele, o Cespe e a Cesgranrio, instituições que elaboraram e aplicaram o exame, já começaram a avaliar as atas dos locais de prova, que indicam quando houve ou não substituição de caderno de prova defeituoso.
"Todas as ocorrências passam por um pente fino. Se houver registro em ata de que faltou cartão para substituir o entregue ao aluno ou ocorrência dessa natureza, tudo que for possível apurar objetivamente vai ser considerado", declarou.
Responsabilidade
Haddad afirmou que não tirou a responsabilidade do Inep quanto aos problemas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano. Ele foi questionado pela senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), autora do convite para que comparecesse à comissão, por ter supostamente minimizado os erros no exame.
Ela mencionou uma entrevista do ministro na edição desta semana da revista "Época" na qual ele afirma que o Inep está "isento de qualquer responsabilidade" em relação aos erros na aplicação das provas do Enem.
"Não tirei a responsabilidade do Inep. Não existe hipótese de o Inep varrer o problema para baixo do tapete. Às vezes, nossas palavras não são reproduzidas corretamente após uma entrevista", disse o ministro. Segundo ele, a sindicância para apurar responsabilidades já foi aberta.
Haddad ressaltou a importância que o exame ganhou nos últimos anos, quando passou a ser usado, por exemplo, no programa de bolsas universitárias financiadas pelo governo, o Prouni.
Ele afirmou que o aperfeiçoamento do Enem é a única solução para o modelo de vestibular tradicional, que está ultrapassado, segundo ele.
"Estou convencido de que não há outro caminho a seguir, a não ser superar esse anacronismo da realidade educacional brasileira, que é o vestibular tradicional", disse.
Alunos prejudicados
Haddad disse que, em 2009, foram realizadas três provas distintas: a primeira em 5 e 6 de dezembro, após a remarcação devido ao vazamento do exame, e outras duas em datas posteriores, para estudantes presidiários e para alunos do Espírito Santo que não receberam a prova na data certa em razão de problemas de logística.
Mesmo assim, segundo ele, esse fato não levantou dúvidas quanto à utilização de três provas diferentes para a avaliação do desempenho - o ministério defende a realização de novas provas apenas para os estudantes prejudicados.
"Nosso número estimado de prejudicados continua em 0,1% dos alunos no Brasil", afirmou. Cerca de 3,3 milhões de estudantes fizeram a prova neste ano. A porcentagem indicada por Haddad equivale a 3,3 mil alunos. Na semana anterior, o ministério indicou que a estimativa era de que menos de 2 mil estudantes foram prejudicados com os erros de impressão.

http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/11/no-senado-haddad-volta-defender-mais-de-uma-edicao-do-enem-por-ano.html

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

UFF - 1º dia

Neste domingo foi aplicada a primeira fase do vestibular da Universidade Federal Fluminense (UFF).

O coordenador interdisciplinar, Alcides Affonso, disse que o exame temático e multidisciplinar seguiu a tendência dos últimos anos. "Foi uma prova bem feita, sem falhas. É bom quando a prova vem sem surpresas, sinal de que a universidade conseguiu achar o perfil de exame para selecionar o tipo de candidato que deseja."

Quase 53 mil candidatos realizaram o exame. De acordo com a UFF, o índice de abstenção nesta primeira fase do vestibular foi de 8,1%. A universidade oferece, neste ano, cerca de 8 mil vagas, sendo 20% pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU), que seleciona estudantes pela nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A prova aplicada neste domingo foi composta por 75 questões, exclusivamente de múltipla escolha, sobre biologia, filosofia, física, geografia, história, língua estrangeira, língua e literaturas de língua portuguesa, matemática e química.

O resultado da primeira etapa será divulgado em 2 de dezembro no site da universidade e na Coseac, na Av. Visconde de Rio Branco, s/n, campus do Gragoatá, bloco C, térreo, São Domingos, Niterói.

A segunda etapa do vestibular ocorre em 19 de dezembro. A prova de expressão plástica, somente para os candidatos ao curso de arquitetura e urbanismo, será realizada no dia 21 de dezembro.

O resultado da segunda etapa do Vestibular UFF 2011 será divulgado dia 12 de janeiro e o resultado final do concurso no dia 28 de janeiro.

Os cursos mais concorridos do vestibular deste ano da UFF são medicina (68,17), relações internacionais (34,86), publicidade e propaganda (32,25), jornalismo (23,73), engenharia civil (22,21) e engenharia de petróleo (20,84).

Prova = http://estaticog1.globo.com/2010/11/14/ph/prova/UFFVestibular20111aEtapa.pdf
Gabarito = http://estaticog1.globo.com/2010/11/14/ph/gabarito/Vest2011gabaritoEtapa1.pdf

Espanhol - 3º ano

Caros estudantes do terceiro ano:
estas são, oficialmente, as perguntas que vocês terão pela frente. Boa escolha e bom estudo.

HISTORIA
1. ¿Qué es portuñol?
2. ¿Cuál es la diferencia entre español y castellano?
3. ¿Cuál es la principal entre portugués y portuñol?

GEOGRAFÍA
4. ¿Cómo se llama la persona que tiene el español como lengua materna?
5. ¿Cómo se llama la América formada por los países que hablan español?
6. ¿Cómo se llama la América formada por los países cuyo idioma se originó del latín?
7. ¿Cuáles son las lenguas neolatinas?
8. ¿Cuántos países hablan español oficialmente?
9. ¿En qué continentes el español se habla oficialmente?
10. Escribe el nombre de los dos países que tienen el español como lengua oficial y no están ubicados en América.
11. Escribe el nombre de los tres países del Caribe que tienen el español como lengua oficial.

LENGUA
12. ¿Cuántas letras forman parte del alfabeto español?
13. ¿Cuáles son las tres letras del español que no existen en el alfabeto portugués?
14. Ejemplifica um sonido (fonema) inexistente en español.
15. Ejemplifica una grafía inexistente en español.
16. ¿Cuáles son los dos dígrafos del portugués inexistentes en español?
17. Dibuja un estado de ánimo y escribe su nombre en español.
18. ¿Qué decimos cuando nos presentan a alguien? 
19. Formula un diálogo usando todos los datos personales aprendidos en clase.
20. Escribe el nombre de dos partes del cuerpo humano que estén ubicadas en la cabeza.
21. Escribe el nombre de dos órganos del cuerpo humano.
22. Escribe en español: a) coxa; b) joelho.
23. ¿Cómo se llama el más grande de los dedos? ¿Y el más pequeño?
24. Escribe el nombre de una profesión manual.
25. Escribe el nombre de una profesión arriesgada.
26. Escribe el nombre de una profesión artística.
27. Escribe el nombre de dos profesiones existentes en este colegio.
28. Escribe en español qué hacen: a) azafata; b) albañil.
29. Formula una oferta de empleo, usando las siguientes informaciones: se busca / se requiere / se ofrece.
30. Escribe en español: a) padrinho; b) cunhado.
31. Escribe en español: a) irmão mais velho; b) caçula.
32. Haz un árbol genealógico de uma família, dando siete parentescos distintos a una persona. Identifica a todos del árbol y destaca la persona deseada.
33. ¿Cómo se llama cada periodo de la alimentación española?
34. ¿Cómo se llama cada etapa del almuerzo español?
35. Formula un diálogo en un restaurante español.
36. Elabora un menú con el nombre de tres ítenes de cada etapa, además de las bebidas.
37. Escribe un sinónimo en español para: a) poroto; b) arveja.
38. Escribe el nombre de dos frutas.
39. Ejemplifica un aperitivo.
40. Escribe el nombre de un utensílio usado al comer.
41. Escribe el nombre de dos partes internas de la casa.
42. Escribe el nombre de dos partes externas de la casa.
43. Escribe el nombre de un iten usualmente existente en: a) salón; b) comedor.
44. Escribe el nombre de dos ropas típicamente masculina.
45. Escribe el nombre de dos ropas típicamente femenina.
46. Escribe el nombre de una ropa típicamente de frío.
47. Escribe el nombre de una ropa típicamente usada en la playa.
48. Escribe el nombre de dos calzados.
49. Escribe el nombre de um accesorio personal.
50. Escribe el nombre de dos establecimientos comerciales.
51. Escribe el nombre de dos establecimientos no comerciales.
52. ¿Qué días de la semana van al plural?
53. ¿Cómo se llaman las cinco principales expresiones temporales del español?
54. ¿Qué meses del año no tienen 31 días?
55. ¿Cómo se llaman las estaciones del año?
56. Escribe la fecha de inicio y fin de cada estación en Brasil.
57. ¿Cómo se pregunta la fecha actual?
58. ¿Qué pregunta se hace para que se sepa el cumpleaños de alguien?
59. ¿Cómo se preguntan las horas?
60. ¿Qué expresión se usa para 15 minutos?
61. ¿Cuándo se usa la expresión menos?
62. De madrugada, cuando vamos a informar la hora, ¿qué periodo del día se usa?
63. ¿Cómo se dice “alô” en español? Menciona el país.
64. Formula un diálogo, representando una conversación telefónica.
65. Escribe en español: a) chamada a cobrar; b) orelhão.
66. Escribe el nombre de dos medios de comunicación.
67. Escribe el nombre de un medio de transporte: a) aéreo; b) terrestre; c) marítimo.
68. Dibuja una señal reglamentaria de tránsito (prohibición o restricción) y pon su nombre abajo.
69. Escribe en español: a) cinza; b) roxo.
70. Escribe en español: a) seguir em frente; b) voltar.
71. Escribe en español: a) virar à esquerda; b) virar à direita.
72. Dibuja el mapa del centro de una ciudad y nombra las calles (tres al mínimo). Enseguida pon un establecimiento en cada una y haz el recorrido de un vehículo, que debe pasar por todos los establecimientos.
73. Describe a ti físicamente. ¿Cómo eres?

GRAMÁTICA
74. Escribe el nombre de dos signos ortográficos en español.
75. Diferencia el y lo. (em português)
76. Diferencia el y él. (em português)
77. ¿Cuál es el singular de los?
78. ¿Cuáles son las dos contracciones del español?
79. Define eufonía. (em português)
80. ¿Cuáles son tres casos de la eufonía?
81. Explica cada caso de la eufonía. (em português)
82. Ejemplifica cada caso de la eufonía.
83. ¿Cuándo se usa la conjunción o acentuada?
84. Diferencía y usted. (em português)
85. ¿Cómo se clasifica una palabra según su sílaba tónica?
86. Explica la regla general de acentuación de la lengua española. (em português)
87. ¿Qué es acento diferencial?
88. Formula una frase en la que aparezca el acento diferencial.
89. ¿Cuándo se acentúan los monosílabos?
90. ¿Cuál es la principal diferencia con relacioón al portugués en la división silábica?
91. ¿Cómo se clasifica cada vocal?
92. ¿Cuándo se usa la forma apocopada de los pronombres posesivos? (em português)
93. ¿Cuándo se acentúa el pronombre posesivo? (em português)
94. ¿Cuándo se acentúan los pronombres interrogativos y los exclamativos? (em português)
95. Formula una frase con la perífrasis verbal “estar con”.
96. Formula una frase con la perífrasis verbal “ir+a+infinitivo”.
97. Diferencía hacia y hasta.
98. ¿Cuál es la principal diferencia entre a y para?
99. ¿Cuáles son los pronombres de complemento directo?
100. ¿Cuáles son los pronombres de complemento indirecto?
101. ¿A qué se refieren los pronombres de complemento?
102. ¿Cuál es cada referencia de los pronombres de complemento directo?
103. ¿A quiénes se refieren los pronombres de complemento indirecto?
104. ¿Cuál es la marca del complemento indirecto?
105. ¿Cuál es el orden correcto de la frase con los complementos sustituídos?
106. ¿Cuándo se cambia el orden de la frase con los complementos sustituídos?
107. ¿Cuándo los pronombres le, les pasan a se?
108. ¿Cuáles son los tres tipos de falsos cognatos?
109. Explica a qué se refere cada tipo de falso cognato.
110. Escribe un ejemplo de cada tipo de falso cognato.
111. Escribe el nombre de dos signos de puntuación.
112. Explica toda conjugación y formación del verbo gustar. (em português)
113. ¿Cómo se dice en español “também não” y “mas sim”?

MATEMÁTICAS
114. Diferencía un y uno. (em português)
115. ¿Cuál es el femenino de dos?
116. ¿Cuáles son los números acentuados por extenso?
117. ¿Cuándo se usa la partícula y en los números?
118. ¿Cuál es la diferencia entre billón y “bilhão”?
119. ¿Cómo se llaman las operaciones matemáticas?
120. ¿Cómo se llama cada señal usada en las operaciones matemáticas? 

Espanhol - 1º ano

Ejercicios de repaso

1 - Busca la palabra que no encaja en la serie:
a.
primavera - otoño - infierno - verano
b.
nevar - helar - hacer calor - llover
c.
terremoto - inundación - huracán - arco iris
d.
rayo - trueno - relámpago - viento
e.
sol - sombra - nube - cielo
f.
sequía - desierto - selva -llanura
g.
grados - temperatura - termómetro - sol



2 - Relaciona los fenómenos atmosféricos con la siguiente lista de palabras:
1
llover
a
nube
2
derretirse
b
sol
3
nevar
c
gota
4
hacer calor
d
hielo
5
haber una tormenta
d
copo
6
estar nublado
f
rayo y trueno



3 - ¿Cuál es la opción correcta?
1
¿Qué tiempo está ......................en tu país?
a. habiendo
b. haciendo
c. lloviendo
2
En general en Centroeuropa el invierno es........
a. caluroso
b. lluvioso
c. bochornoso
3
Si hay rayos, truenos y lluvia hay una..............
a. helada
b. tempestad
c. tormenta
4
Cuando la temperatura es muy alta y apenas se puede respirar, se dice que hace................
a. bochorno
b. bruma
c. sol
5
A las seis de la mañana se puede ver unas gotas de agua en la hierba, es el llamado...........
a. rocío
b. granizo
c. nieve
6
El cielo estaba oscuro y cubierto de .................
a. viento
b. nubes
c. nieve
7
Un sinónimo de la "puesta del sol" es..................
a. anochecer
b. amanecer
c. atardecer
8
Después del verano viene el ..........................
a. otoño
b. primavera
c. invierno
9
En España, diciembre, enero, febrero y parte de marzo forman el ................
a. otoño
b. verano
c. invierno
10
La nieve de la montaña se desprendió y creó una gran..................
a. inundación
b. chubasco
c. avalancha
11
Durante la tormenta cayó un ....................y mató a una persona
a. trueno
b. relámpago
c. rayo
12
El viento suave y agradable que corre en las ciudades costeras se llama......................
a. brisa
b. huracán
c. viento


4 - Relaciona las siguientes profesiones con los verbos que te presentamos a continuación:


1
profesor
a
cocinar
2
taxista
b
regar
3
dependiente
c
pintar
4
mecánico
d
barrer
5
cocinero
e
enseñar
6
barrendero
f
arreglar
7
pintor
g
peinar
8
médico
h
atender
9
peluquero
i
conducir
10
jardinero
j
curar

SOLUCIONES:
1
1.(infierno), 2.(hace calor), 3.(arco iris), 4.(viento),5.(sombra), 6.(sequía), 7.(sol)
2
1.(c), 2.(d), 3.(e), 4.(b), 5.(f), 6.(a)
3
1. (b), 2. (b), 3. (c), 4.(a), 5.(a), 6(b), 7.(c), 8.(a), 9. (c), 10.(c), 11.(c), 12.(a)

1.(e), 2.(i), 3.(h), 4.(f), 5.(a), 6.(d), 7.(c), 8.(j), 9.(g), 10.(b)